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Apenas oito anos depois da abolição que o cinema chega ao Brasil. Desde então, a sétima arte foi utilizada como instrumento de entretenimento e de construção de ideias. O cinema feito por negros e/ou por indígenas, no entanto, só ganhou espaço na mídia na metade do século XX. Mas esse espaço, até hoje, é precário. Com o intuito de ocupar um solo firme no audiovisual, realizadores não brancos lutam pela sua representação e protagonismo. Em Fortaleza, Ceará, essa cena existe e resiste. Neste especial, celebramos o cinema feito por e para negros e indígenas cearenses, em prol da valorização da diversidade no cinema produzido na terra do sol.
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